terça-feira, 25 de setembro de 2007

IN(DEPENDÊNCIA) JORNALÍSTICA

Volta e meia deparamos com notícias que julgávamos ultrapassadas, à margem da "ordem do dia", pelo jornal Público, como se este estivesse num outro país. Ponhamos o pensamento em alerta e analisemos o que ali se publica. Noticiar o que já cheira mal será um critério de independência ou tem rabinhos escondidos? Quando Portugal tem a Presidência da União Europeia e o governo se desdobra em trabalho para que o país não saia menorizado no seu empenhamento, para levar a sua tarefa a bom-porto, necessitando da ajuda de todos os seus compatriótas, eis que surge um jornal, que pretende ser de referência, que volta a incluir nas suas páginas, duas, o que significa de grande importância, notícias sobre a licenciatura de José Sócrates, tentando, com isso, destruir a imagem do Primeiro-Ministro. Tema importantíssimo, não acham? De quem é esse critério jornalístico? De JMF? Há alguns meses observámos que, após a "derrota" do clã "B Azevedo" quanto ao assalto deste à PT, os independentíssimos jornalistas, pensadores, comandados por JMF se atiraram ao Primeiro-Ministro com grande "belmirolência". Quase parecia o início de um golpe de estado gizado nos bastidores de um qualquer pretendente a ditador, contra os "eleitos" indesejados. Claro que as tendências ditatoriais têm dessas verborreias que apenas servem para espalharem pelas aldeias os cultos antidemocráticos. A quem serve a degradação, propositada, da imagem de um primeiro-ministro? Conhecendo a situação de JMF, sabemos que "o escravo jamais poderá desobedecer ao seu dono", sob pena de se esgotar a tinta da caneta e apenas lhe restar submeter-se às respectivas chicotadas da ordem, para que em algum dia se recorde de quando foi "chefe", sob as ordens de um grande empreendedor, mas que não se importa de demonstrar "analfabetismo" democrático. Descanse! Os tais critérios jornalísticos evitam essa penalização. Sem querer entrar pela vertente da escrita correcta, em português, não seria melhor que os redactores do Público, cujo responsável só pode ser o "chefe do diário", se debruçassem sobre as asneiras e "calinadas", quer nos títulos quer no interior dos artigos, que escarrapacham nas pretensas "notícias", quase tornando o jornal de referência num pasquim diário? Mas o que tem JMF contra o Primeiro-Ministro? Será que, não tendo nada a criticar sobre a sua acção governativa o tenta destruir com assuntos de "lana-caprina" para o povo, desviando a atenção dos leitores para outros assuntos? Senhores do jornal Público, se têm alguma coisa no sítio, deverão esclarecer os vossos leitores de qual o tipo de independência jornalística que os leva a ignorar notícias sobre a importância de Portugal no mundo, em vez de notícias medíocres que apenas interessam aos detractores da Democracia Portuguesa. A posição de Portugal no mundo só não interessa a portugueses imbecís. Portugal, até Dezembro, detém a Presidência da União Europeia! Sabiam? Não sejamos abéculas.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

AS MEIAS PALAVRAS DE V PULIDO VALENTE

A coluna de "opinião" que VPV "escarrapacha" às Sextas, Sábados e Domingos, no jornal Público, tem sempre o seu quê de contundente. Leio-a sempre que posso e, se não tenho dado a conhecer a minha opinião sobre algumas "dicas" controversas, tem sido porque os canais de informação não estão acessíveis a todos com a facilidade necessária. Agora que tenho esta oportunidade aqui vai a minha crítica que, embora mordaz, não lhe fará "moça", sabendo qual a sua personalidade no campo da escrita. Aqui lhe envio as minhas saudações e a minha admiração pela marca que deixa nas suas tentativas de "investir" nos meandros das fontes ocultas onde se faz a verdadeira política. Oxalá o "Zé-Povinho" tivesse a instrução e a cultura suficientes para entender o que está por detrás de algumas frases que V deixa escapar, nesses pequenos mas "profundos" resumos da sua prosa. Ainda que não espere resposta, os colunistas consagrados têm mais em que pensar, gostaria de lhe dirigir uma pergunta. Em que país é que o VPV vive? Alí ao lado, em qualquer dos "países" ibéricos dominados por Castela a partir de Roma? A "Europa" toldou-lhe o raciocínio, pôs uma pedra em "cima da história" e Portugal nasceu ontem? Então diz que a Igreja Católica desapareceu de Portugal? Com a sua experiência e cultura históricas fico perplexo com a afirmação. Mas depois, fico imaginando: será que VPV se tornou em mais um dos nossos visíveis comentadores que está sempre "cagádo" com medo, passe o portuguesismo, autocensurando-se, para não afrontar o verdadeiro poder? Já agora deixo-lhe outra pergunta para que possa colocar o seu ego a remexer nas "grandes" revoluções silenciosas. Quem destruiu o poder democrático-partidário em Portugal, constitucionalmente consagrado, mas que na prática não existe? Sr. VPV, longe de mim qualquer intenção de o ofender. Digo-lhe apenas que as críticas ou análises que faz e que mais nenhum jornalista "palhorga" do nosso país ousa esboçar, não devem ficar por meias palavras. Para bem de nós todos afrontemos, sem medo, a realidade. A responsabilidade a quem a tem, para que a culpa não morra solteira. Não sejamos abéculas. Um bem-haja. J Faustino

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

VEJA, LEIA, ESCUTE - COM ATENÇÃO

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