quinta-feira, 3 de julho de 2008

É A IDEOLOGIA DO ESTADO NOVO

Um certo analfabetismo jornalístico volta a manifestar-se, a avaliar pelas comparações históricas ... Então, "querem lá ver" que JMF se manifesta contra a intenção dos deputados se "pro- porem" acabar com os pobres? Continuo a ver o Público como um jornal de referência, por isso, verificar que donde deveriam sair artigos pensados com "cabeça, tronco e membros", pelo menos quando se pretende "atakar" membros dos órgãos de soberania. O quarto poder não foi eleito para coisa nenhuma. É possível que ainda existam muitos portugueses com esse pensamento mas, como mais ninguém tem coragem para o escrever, com receio de alguma censura popular, eis que JMF se substitui a essas correntes que se julgavam defuntas neste início do século XXI. Vai daí sai um editorial de cariz "fascistóide", contra a tentativa de propor que se tente acabar com os pobres. E que justificação apresenta? Uma comparação "entre o cu e as calças", perdão, () ai este português! Então não é que vai comparar uma situação inglesa pós segunda guerra mundial e outra pós "prec" em Portugal para desancar naqueles deputados que, hoje, primeira década do novo milénio, se manifestam contra a situação dos "deserdados"? É claro que quem assim se exprime só pode ser apelidado de "tocado por uma boa dose de analfabetismo histórico". Há cinquenta anos em Inglaterra ou há trinta em Portugal, os povos "aspiravam" a deixarem de ser pobres. Hoje, uma percentagem de ambos os povos quer deixar de o ser e. por isso, pressiona os políticos. É claro que um jornalista que "escarrapacha" no seu jornal os seus eivados pensamentos, bem pode citar este ou aquele escritor que só escreverá incongruências. Enfim, sempre se aprende com as asneiras do outros... É da história meu amigo. JMF; entrámos na UE, não estamos no pós guerra. . .

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