quarta-feira, 12 de março de 2008

MAU TEMPO NA PROVÍNCIA DA IBÉRIA?

Parece que com ligeira antecedência os (pseudo?) intelectuais da Sedes anunciaram um furacão para a relativamente calma sociedade portuguesa. Os resultados eram imprevisíveis no que de pior poderia acontecer. Logo a seguir sucederam-se situações de assassinato nas regiões de Lisboa e Porto. Um vendaval de professores invadiu Lisboa sem que se saiba, concretamente, o que pretendem, se a defesa da sua reforma aos 55 anos se a ausência de avaliação. O mal estar político da população é sintoma inventado pela Sedes que põem, também, os homens da justiça na lama, etc.. Tenho uma dúvida! Com qual dos males os anunciantes são coniventes? Tanto quanto se sabe são portugueses como todos nós e, se há influências negativas na vida social portuguesa elas vêm de grupos influentes e não do Zé Povinho. Onde foram os homens da Sedes buscar a ideia de alertar (instrumentalizar?) o povo? A que tipo de crise social difícil de resolver se estavam a referir? Ao que já sucedeu, que não é nenhum furacão, ou ao que ainda está para suceder? Esse fenómeno era extensível a toda a península? Estará a paz na CE em perigo? Alguém lhes encomendou esse alerta ou sabem coisas que não dizem. Que noticia estranha.

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