Até onde chegará a bacoquice dos europeus (do euro) que deixam aos estrategas dos E.U.A. o
caminho livre para o enriquecimento à custa da desvalorização do dólar?
Intrigante? Nem por isso se acreditarmos no nosso próprio raciocínio.
A valorização do euro é um meio... e ao BCE não se podem atirar culpas da sua análise da si-
tuação económica. A sua politica monetária é correcta.
Quanto às politicas do estados membros, os quinze (que passarão a dezasseis) são um fra-
cásso fenomenal. Estão embebidos na verborreia da concorrência dos mercados, permitem
que "um monopólio" mundial lhes sugue "mais valias", de montantes astronómicos.
Assim, do outro lado do mundo, mesmo com a crise da construção que arranjaram devido
às desregulamentações financeiras e, tendo a "bolha" rebentado nas suas mãos, usam o
petróleo como fonte de enriquecimento.
Quem, dos mais entendidos em economia global não sabe que 1 euro vale mais de 1,5 dólares?
Quem, dos estudiosos das coisas de economia, dos governos, dos professores, das universida-
des, não sabe que os E.U.A. controlam mais de 70% do comércio mundial do petróleo?
Para onde vão os lucros crescentes das petrolíferas, apesar destas crises anunciadas?
Que mentira se deixa propagar por essa Europa fora, de que o petróleo aumenta de preço,
sendo isso uma pequena percentagem da verdade? Não será o dólar norte-americano
que desvaloriza em excesso?
Já algum dos governos dos quinze (BCE incluído) se lembrou de investigar o porquê
das multinacionais norte americanas terem passado a utilizar o euro... em vez do dólar?
Já se deram conta que há norte-americanos a emigrarem para a Europa? Curioso! Antiga-
mente eram os portugueses mas agora já pouco resulta. Não há vantagem no câmbio.
Só para lembrar aos senhores (mendigos) europeus. As reuniões de alto nível, meio secretas,
são um remédio para o seu adormecimento.
Quando a anunciada crise acabar, terão crescido os multimilionários lá do outro lado.
Fiem-se nas parvoíces dos média e depois queixem-se.
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