PROPÓSITO: DESCONFIE SEMPRE! Sempre que estiver a ler, ver ou ouvir e lhe parecer que está a "observar" a verdade, parecendo-lhe esta demasiado óbvia, duvide, porque alguma "coisa" haverá de errado naquilo que parece uma evidência. Lembre-se que os deuses estão em todo o lado, como dizem, mas sempre "ocultos" e você tem apenas dois olhos. Não seja ABÉCULA.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
OS PASSEIOS À FIGUEIRA
Imaginem!
Vasco Pulido Valente foi comer uma sardinhada à Figueira.
Mas, então, isso já não é comida da ralé?
O que a democracia faz: a "nobreza" a tomar o lugar do povo.
A avaliar pela sua descrição do diário da viagem, é de concluir que não foi lá apenas para almoçar sardinhas.
Terá ido, também, fazer a rodagem ao carro?
Duas décadas depois ... é difícil adivinhar o que virá aí, pelo menos da parte de quem tem necessidade de descrever a passeata.
Não se afigura credível que, no século XXI, a nobreza tenha hipótese de regressar às suas saídas, ornadas com aqueles "penachos" amaricados.
Há duas décadas, numa viagem parecida, os resultados foram desastrosos para o então evoluir da democracia.
Terá VPV ido comemorar alguma efeméride?
Como se deslocou? De carro, obviamente. Por uma auto-estrada que, diz, estava deserta.
E, com toda a sua inteligência, lá descobriu o mau da fita, por ter concluído aquele "disparate" de auto-estrada até à Figueira. Calculem!
Extravagância, disse o passeante.
Caro VPV, se não tiver mais nada para desdizer dos feitos dos eleitos em democracia, não logrará os favores do povo, para satisfação das suas "seculares" saudades.
Vejam bem: VPV foi em auto-estrada quase de sua porta até à Figueira da Foz "papar" uma sardinhada, coisa que no tempo do seu avô "monárquico" demoraria dois ou três dias. Depois criticou, com desprezo, quem mandou construir a auto-estrada.
Há cada colunista ...
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