sexta-feira, 12 de junho de 2009

O PRIMEIRO-MINISTRO RUSSO E A PAZ

O primeiro-ministro russo dá lições de procura da paz ao mundo ocidental. "Para que precisamos de armas nucleares?" Evidentemente que essas armas são necessárias para quem "vive" mais preocupado com a continuação (hereditária) da sua ditadura do que com a paz e a vida dos seus súbditos. Afinal Vladimir Putim dá o sinal de partida para uma acção universal contra as armas nucleares, coisa com que os ocidentais pouco mais fazem do que constatar que aqueles que as podem construir continuam a dedicar-se a essa imbecil tarefa, preparando-se para possíveis guerras de destruição massiva. Esses países não olham a problemas internos com os custos astronómicos desses fabricos, dos recursos retirados ao bem-estar dos seus povos, colocando-os em perigo. Vladimir Putim com certeza que já verificou que crescer em armas nucleares, na era da globalização, que é comercial e financeira, não conduz a hegemonias sobre coisa nenhuma. Os avanços na civilização, pelo menos nos países onde imperam as ideologias voltadas para o desenvolvimento cultural e humano, há muito que deixaram para traz os objectivos bélicos. O ser humano acima de tudo. .

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