quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

A POESIA TAMBÉM DEFINE?

Alguns amigos procuraram conhecer-me (melhor?) através do meu perfil (quem sou) no blog. Mas acusaram-me de me esconder atrás de frases "comuns" a muita gente. Óbvio! Sou uma pessoa como tantas outras. Querem a minha personalidade? Sabendo que é tarefa difícil, e mesmo incorrecta, definirmo-nos a nós próprios, se é que um poeta se pode definir a si próprio, aqui vai. Não é um jogo psicológico, à procura de quem acerta em quê, até porque, em cada dia, há um sentido poético da vida. Entretenham-se. PENTADA INDEPENDENTE Eu, sou eu, mais ninguém! livre, penso como penso. Tenho o que O outro não tem, passeio pelo meu bom senso, convicto, e autónomo também. O outro? Existe! É amigo! Mas, o seu pensamento é seu. Porque não se revê no que digo? É livre, em pensamento, como eu, e apenas semelhante, faz sentido. Não ando a rebuscar no além o que me Luz no pensamento. Não vejo o Mestre como outrem, nem voto O outro ao esquecimento, tudo o que me ocorre vem por bem. Procuro, sempre, a cada momento reduzir meus índices de ignorância e manter-me ajustado ao Tempo guardando o sono à distância e livre, refresco ideias ao relento. Mesmo em trevas estou acordado, atento ao objecto que a vida tece. Não A vejo difícil, como um fardo, que apenas no além se vence, ter esse Lá como base é errado. Portem-se bem!

Sem comentários: