quinta-feira, 11 de junho de 2009

É ALGO ANTI-PRESIDENCIAL?

António Barreto igual a si próprio. Seja nos seus bastidores da compilação da informação semanal ou em qualquer tribuna. É uma síntese nunca revista. A teoria dos exemplos simples já não é nova e quando se chega à hora de actuar ...ninguém lá estava. À "posteriori"... eu faria assim... "dixit" -"não usemos os nossos heróis para desculpar ..." Sinceramente não percebi! Deve ter algum significado. -"Pela justiça e pela tolerância, os portugueses precisam mais de exemplos do que lições morais". - "Pela honestidade e contra a corrupção, os portugueses necessitam de exemplos, bem mais do que sermões". -"Os portugueses são mais sensíveis ao exemplo ... do que à ameaça ou ao desprezo". Bonito! Embora tarde alguém se dá conta disso. -"Contra a decadência moral e cívica, os portugueses terão mais a ganhar do que com discursos pomposos". Eu pecador me confesso? Atenção políticos, empresários, sindicalistas, (outros) funcionários: ... propaganda e consciência ... É sempre assim. Os mais influentes permanecem nos "caboucos"... Já sabem, os srs. são culpados. Mas então, e aqueles que são lidos e ouvidos nos média? Exemplos e mais exemplos, honestidade, justiça, tolerância, discursos pomposos ... os adjectivos não faltam e a culpa é sempre dos mesmos. Moralidade, sermões ..., com certeza que o orador pensou o que escreveu. Mas, ò Sr. António Barreto: como é que o Sr. Presidente da República deve passar a dirigir-se aos portugueses? Se não o deve fazer com discursos (pomposos), deverá ser com os tais exemplos. Como? Pá, picareta, martelo, escopo, ... como demonstram as mãos calejadas do Sr. António Barreto? O Sr., na nossa história recente, já teve períodos de visibilidade. Tem algum "exemplo" a lembrar aos portugueses? Não esqueça: todos os discursos, tal como o sr.fez, são "pomposos", quando não fora de contexto. .

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